Aprendendo a Praticar o Pesque-e-solte com Técnica e Cuidado

Após décadas de doutrinação a mídia séria da pesca esportiva conseguiu, ainda que de maneira insuficiente, que parte significativa dos praticantes da pesca passasse a fazer isso de forma esportiva e comprometida com a continuidade da atividade, melhor ainda, com a consequente preservação das espécies.

Já que esta grande parte dos pescadores vem atualmente dedicando-se à pesca esportiva, uma coisa que merece enorme atenção é a maneira como pratica a liberação dos peixes pescados.

O Ibama disponibiliza esta cartilha para que se aprendam as técnicas de liberação dos peixes capturados.

http://www.ibama.gov.br/sophia/cnia/livros/pesqueesolte.pdf (clique neste link para acessar o conteúdo)

É sempre bom dispensar um tempinho para a leitura, já que de nada, ou pouco adianta, praticar a liberação de forma equivocada. 

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2 comentários em “Aprendendo a Praticar o Pesque-e-solte com Técnica e Cuidado

  1. Bom dia, Sr Domingos!!!
    Essas semanas que passaram foram um tanto corridas e não consegui entrar no meu e-mail. Desculpe a demora em ler seu blog.
    Conheço gente que só fala que pescou se puder mostrar o samburá cheio…. sei de gente que foi ao Pantanal e apenas dormiu por lá, voltando no dia seguinte porque a pousada em que iam ficar não permitia por os peixes no gelo, deveriam liberar todos os fisgados….. Ainda há absurdos assim.
    Mas bem lembrado: “Tão importante quanto liberar o peixe, é garantir que ele esteja apto a se defender e continuar vivo.”
    Tem que haver consciência de que o animal vale ($) muito mais vivo que morto.

    Mas chegaremos lá!

    Forte abraço!

    Curtido por 1 pessoa

    1. Grande Luciano, em minhas viagens ao Pantanal, cansei de ver matança sem limites. Eu sempre pratiquei o pesque e solte, mas em nossa turma tinha alguns que preferiam trazer peixe. Contudo, sempre respeitaram a cota, até porque, se assim não fizessem não fariam parte da turma. Por lá vi gente que ia para trazer peixe e vender para custear a viagem, algo que não tem o menor sentido. Mas, enfim, hoje em dia as coisas já vão se modificando um pouco e, quem sabe, cheguemos a um ponto do qual poderemos nos orgulhar. Grato pelo comentário. Forte abraço!

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