Tucunarés e Trairões no Rio Suiá-Miçu

Com fotos de Domingos Fiorante Bomediano (Bome), Mario Bomediano e Mario Bomediano Júnior, esta matéria foi ao ar em 03/10/2017 no Fórum Pescaki.

A determinado momento, mais ou menos mil e trezentos quilômetros desde nossa partida, já se podia avistar, ainda lá no longínquo horizonte o peculiar promontório que àquela altura da viagem buscávamos avistar. Ainda longe demais para demonstrar sua real grandeza, já resultava capaz de promover alegria nos corações de quem conhece e admira aquelas paragens. No entanto, algum tempo mais tarde, já desafiando o céu, bem acima do trecho de estrada onde estávamos, revelava-se de forma esplendorosa o ponto mais conhecido e, talvez o mais bonito também, da fabulosa Serra do Roncador.

A Serra do Roncador vista desde a estrada

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Das vezes que viajamos para pescar na emblemática região do Xingu, este foi o ponto eleito como “marco” para a jornada. Primeiro, por sua inconfundível e incomparável beleza, para em seguida, proporcionar a deliciosa percepção de estarmos mais que a meio caminho do destino, não sem deixar evidente que a partir dali tudo passaria a vir diferente do que estamos acostumados no dia a dia das grandes cidades.

Foi então que com muita alegria e expectativa, ultrapassamos aquele trecho da estrada que remonta à Grande Aventura demarcada pelos formidáveis Irmãos Villas Boas, iniciando-se na década de quarenta, estendendo-se pela década de cinquenta e, em continuação, resultar na criação, em 1961, do Parque Nacional do Xingu, que fica vizinho ao local onde íamos pescar.

Com isso, cada quilômetro conquistado levava-nos para mais perto, em direção a uma pousada cravada no meio da mata amazônica, no Município de Querência, Estado do Mato Grosso, num trecho bastante preservado e intocado de mata ao lado da Reserva do parque.

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A Chegada

Após sairmos de Querência, passamos por uma estrada de terra batida de cerca de 170 Km, cuja parte inicial é sempre uma larga estrada margeando imensas áreas de plantações, sempre ao lado de imensas áreas de reserva legal de mata, com muitas emas a pastar, até se chegar a um ponto em que se adentra um estreito trecho final, de cerca de 20 Km, totalmente dentro da mata. Algo bastante peculiar e de beleza indescritível!

A larga estrada de terra, enquanto adentra as fazendas e atravessa a mata de reserva entre elas

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Abaixo, o contraste entre as planícies aradas e a mata de reserva à esquerda e ao fundo, no longínquo horizonte

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No final do trecho, em uma clareira na margem do lendário Rio Suiá-Miçu, revela-se a Pousada Rio Suiá-Miçu, um empreendimento arrojado resultante do sonho de um mineiro muito dedicado, Euler Vieira, que não mede esforços no sentido de proporcionar uma jornada inesquecível para seus clientes e amigos.

Recebidos pelo amigo e, depois de prazerosa conversa, fomos direcionados para o apartamento, recebendo a atenção de todos e orientados de como tudo ali funciona, deixando clara a preocupação em bem atender.

Nossa jornada começaria no dia seguinte, de sorte que o resto do dia foi dedicado a preparar o material conforme as prévias orientações do guia Edem Rocha, muito bom e atencioso.

Nos dias em que lá estivemos desfrutamos de estadia em um lugar muito especial, ademais de desfrutar também de farta pesca e é sobre isso que passamos a relatar, para no final mostrar a pousada e suas acomodações.

A equipe

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Bomediano

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Mario

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Mario Júnior

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O Local e Suas Particularidades

Afluente do Rio Xingu, o Rio Suiá-Miçu segue o padrão do caudal maior para o qual contribui, parecendo manter as mesmas características quanto ao bioma a que pertencem. Contudo, a região da pousada, percebe-se bastante preservada, quando então a mata ciliar não se restringe a metros mas sim a quilômetros de extensão (vide vídeo de imagens aéreas), vez que de ciliar passa a extensa mata a partir das margens. Há variações de mata alta para cerradão, conforme o trecho de rio, mas ao menos até a parte mais acima, do Rio Paranaíba, que está a mais de 50 quilômetros, não há presença de fazendas ou desmatamentos. Nesta parte, nota-se que já houve exploração de madeira no passado, mas a mata segue lá e parece estar revigorada.

O amanhecer é sempre muito bonito, deixando saudades

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Abaixo, uma paisagem no Rio Paranaíba e mais abaixo um lago de lá. Neste lago acertamos muitos e bons tucunarés logo na entrada

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Por outro lado, descendo o rio a partir da pousada, torna-se ainda mais preservado, vez que por aí se vai ao Parque Nacional do Xingu e a primeira aldeia que se encontra é a dos formidáveis Índios Suiá. Estes, em razão da proximidade e da boa acolhida na pousada, lá comparecem diariamente para vender artesanato. A pesca vai permitida até determinado ponto, bem antes da aldeia, que deve ser respeitado e jamais ultrapassado.

Obviamente que por lá há muito de flora e fauna! A primeira se desnuda nas margens demonstrando seu frescor, beleza e perfumes. Já no caso da fauna, em razão da enorme área de mata muito densa, os animais pouco se deixam avistar, sendo que os mais presentes são sempre os jacarés e uma miríade de aves, com destaque para o “capitão-do-mato” e seu alto pio característico. À exceção de capivaras, bastante mais difíceis são os mamíferos, mas alguma que outra coisa mais rara sempre se deixa ver, apesar de nunca conseguir fotografar em razão da esperteza deles, mas a prova está lá, nas margens, na forma das diversas pegadas, tanto pequenas quanto de maior porte. Assim, ainda tivemos a sorte de avistar um casal de raposinhas do campo e um pequeno veado-catingueiro.

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Os jacarés buscam insistentemente atacar as iscas de superfície

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A bonita ave Pavãozinho-do-pará

Os Peixes e as Possibilidades de Captura Conforme a Época do Ano

A pousada é bastante conhecida pelos seus trairões, mas o Rio Suiá Miçu é pródigo em espécies, sendo morada não só de trairões amazônicos, mas também de tucunarés, cachorras-largas, cachorras-facão, cachorras-gato, matrinxãs e bicudas entre os de escama e, de pirararas, cacharas, barbados e palmitos entre as espécies de couro. Todas estas espécies rendem brigas memoráveis!

A espécie de tucunaré presente é a Cichla melaniae, muito bonita, esportiva e abundante e os peixes se deixam capturar muito próximos à pousada, o que torna a jornada bastante prazerosa, mas o que impressiona mesmo é a maciça presença de trairões amazônicos (Hoplias aimara), quando até mesmo às portas da pousada é possível capturar grandes exemplares.

A disponibilidade de algumas espécies varia na medida em que varia o nível das águas, de sorte que com o rio cheio, maiores serão as chances de capturas de peixes de couro e também de matrinxãs.

Os tucunarés, sobretudo os grandes, estarão mais fáceis de se capturar quando se estabelecem condições de se adentrar lagoas marginais somente acessíveis com o nível de água mais alto. Contudo, a exemplo dos trairões é uma espécie disponível em todo o rio durante o ano todo.

Lá estivemos em final de temporada, no mês de setembro, com o rio já sem acesso às lagoas marginais, mas pudemos empreender espantosa jornada com muitas capturas de trairões e tucunarés. Assim, em razão de estes dois peixes estarem muito ativos na época, centramos nossas ações neles.

A Jornada

Mesmo estando em três pescadores no barco, ainda assim, obtivemos muitas capturas de tucunarés por pescador, o que denuncia uma ótima semana de pesca. Diariamente se capturavam dezenas de peixes desta espécie por pescador, mas segundo o guia, a época desfavorecia a presença de peixes de grande porte. Até onde sabemos, a espécie melaniae, não é mesmo de atingir grande porte, mas supera facilmente os 50 cm de comprimento, bem como, pode superar 4 Kg de peso, mas na nossa semana nem mesmo os demais pescadores conseguiram ultrapassar os 3 Kg. Coisas da época, com certeza! No nosso barco os maiores exemplares capturados na semana ficaram na faixa de 2,5 Kg, o que já nos rendeu grande alegria.

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O mesmo peixe mais de perto:

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Quanto aos trairões, houve variações na oferta conforme o dia e condições, havendo dias fartura de peixes menores, variando de 2 Kg a 3 Kg. Contudo, peixes acima de 4 Kg saíram poucos por dia, mas nunca deixaram de comparecer. Nossos maiores ficaram em torno de 6 Kg, alguns um pouco mais, outros pouco menos, muito embora durante nossa estada, outras equipes que também lá estavam, tenham obtido capturas de peixes acima de 10 Kg.

Os trairões não são difíceis de se encontrar, bastando insistir em pontos onde hajam pedras ou troncos nas margens do rio. Sua forma de ataque às iscas é bastante instigadora, vez que no caso de artificiais, vêm por baixo, de boca aberta para abocanhar a isca, de sorte que quando não erram, já no primeiro instante o pescador é brindado com um belo salto, para, em seguida, ser requisitado na maestria para manter o peixe na linha e resultar com uma bela foto.

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Que bocarra, eh!

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O mesmo peixe:

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Mais duas do mesmo peixe:

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Já pesquei trairões, mas confesso que nesta quantidade e qualidade, jamais! Foi sensacional!

Havia a possibilidade de pesca de peixes de couro, apesar do baixo nível das águas, quando este tipo de pesca vem um pouco prejudicado por lá, de sorte que preferimos descartar, mas quem se dedicou a esta modalidade também obteve sucesso. Houve até a captura de uma pirarara de 17 Kg no próprio tablado de embarque e desembarque dos barcos da pousada, onde acaba sendo uma ceva municiada diariamente. Segundo apuramos isso é comum por lá.

Outros peixes sobrevieram de forma inesperada, vez que nossa meta não eram eles, mas estando em um local de alta piscosidade, com provocantes iscas na água, sempre resulta alguma captura, mas foram poucas as capturas dignas de fotos.

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Diariamente se decidia se íamos mais longe ou não, conforme a disponibilidade de peixes, de maneira que em dois dias resolvemos não retornar à pousada para almoçar, quando então o guia levou boa carne para um churrasco na barranca do rio. Já existem pontos nas margens em que os guias já deixam meios para se acender um fogo. Esteve muito bom!

Os dias de churrascos na barranca

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A Formidável Pousada Rio Suiá-Miçu

Uma vez estando em um local tão ermo e afastado, resta esperar que um empreendimento do ramo nos atenda de maneira a trazer-nos sucesso na jornada, bem como tenha meios de poder propiciar o conforto ao pescador para a devida recuperação das energias ao final do “duro” dia de “trabalho”.

A Pousada está em um local privilegiado! Única no local, com quilômetros de separação da civilização, um rio maravilhoso, com muita mata ciliar e de entorno, algo bastante valioso a dias de hoje. Com estas características, se poderia pensar em grande dificuldades para acessar o local, mas ao contrário, é até relativamente fácil, desde que se observe com atenção o mapa fornecido pela pousada.

A forma de tarifa é “All-inclusive”, quando então, uma vez adquirido o pacote de pesca, tudo o que ali se vai consumir já está cobrado, seja em termos de alimentação e bebidas, seja em termos de serviços de guia, barco, gasolina e iscas. Porém há exceções, como é o caso de bebidas destiladas e serviços de lavanderia para artigos pessoais.

O formato da pousada é com 12 quartos rodeando o grande quiosque central e a piscina. Os quartos são equipados com aparelhos de ar-condicionado, geladeira e banheiro com chuveiro de água quente. Em todos os quartos, bem como na área da pousada funciona rede wi-fi, algo muito requisitado nos dias atuais e que foi bastante útil , pois nos dias em que lá ficamos sempre pudemos contatar a Família, sem problemas de comunicação.

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Uma visão aérea da pousada (vídeo fornecido por Euler) e, mais abaixo, algumas fotos

Além do restaurante, rigorosamente limpo e totalmente envidraçado, conta também com um quiosque central onde os pescadores podem reunir-se à noite, antes ou depois do jantar, para aquele bate-papo, contando e conferindo as conquistas do dia, bem como aproveitar para jogar baralho, tomando uma água, um refrigerante ou uma cerveja, sempre muito à vontade.

No final das jornadas diárias, ia uma “branquinha” pra balancear um pouco a adrenalina. Na verdade assaltamos a garrafa particular do Euler!  

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Os Guias e os Barcos

A pousada conta com bons barcos de pesca, bem equipados com motores de popa e motores elétricos, conduzidos por guias treinados para bom atendimento.

Nós fomos atendidos pelo ótimo guia Edem Rocha, caboclo bom, muito educado e bastante conhecedor das características de pesca da região, o que contribuiu bastante para o sucesso de nossa jornada!

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Impressões Finais e Agradecimentos

Por fim, destacar nossa impressão sobre o empreendimento e o local onde pescamos, para deixar gravado que vale a pena ir pra lá, seja pela pesca, meta principal, seja pelo turismo, seja pela oportunidade de conhecer um rio maravilhoso, que teve grande importância na história da conquista do oeste em nosso país, seja pela chance de conhecer um pedaço de mata ainda bastante preservada.

Agradecemos muito ao idealizador do arrojado projeto, Euler Vieira, nosso anfitrião, que cuida de tudo como um maestro, agradecendo também à sua formidável equipe, sempre atenta à menor de nossas necessidades. Foi tão bom que logo lá estaremos de volta, com certeza!

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Acesse a página web da pousada: http://www.suiamicu.com/website/

Equipamentos Adequados

Varas 

Para os tucunarés: Varas de 5,6 a 6,0 pés de comprimento, de ação rápida, ou médio para rápida, para linhas de 8 a 14 libras ou um pouco mais fortes, de 10 a 17 libras.

Para os trairões: A mesma vara de 10 a 17 libras, podendo uma um pouco mais forte, de 12 a 20 libras, sobretudo para o caso de uso de isca natural

Iscas Artificiais, tanto para os tucunarés quanto para os trairões: À não ser no caso dos trairões que, em se tratando de artificiais, somente entraram em iscas de superfície, para os tucunarés não houve destaque para uma isca em especial, de maneira que funcionaram muito bem, iscas de superfícies de diversas marcas e modelos, de tamanho máximo de 12 cm, alternando-se com iscas de meia-água e de sub-superfície. Embora tenhamos utilizado mais as iscas de cerca de 9 cm, houve momentos em que a diminuição do tamanho foi fundamental para o sucesso. Inclusive, um dos maiores tucunarés saiu justamente numa curisco de 7 cm. Deixamos de usar jig-heads, mas com certeza funcionam de mesmo modo!

Alternando Iscas Entre Artificiais e Naturais para o Caso dos Trairões: Nossa intenção foi de focar apenas nas iscas artificiais, o que foi feito com os tucunarés, que estavam bastante ativos, resultando em muitas capturas de peixes variados em tamanhos e cores.

Mas no caso dos trairões acabamos por decidir em alternar entre iscas artificiais e naturais, vez que só nas artificiais, ao menos naquela semana, poucas ações resultavam e, quando resultavam, erravam muito as iscas de superfície. Por outro lado, simplesmente ignoravam as de meia-água, razão pela qual decidimos alternar, muito justificadamente, entre artificiais e naturais.

Equipamento de recolhimento: As carretilhas e molinetes, conforme preferência do pescador precisam estar de acordo com as varas e iscas com as quais trabalham em conjunto. Precisam ter capacidade de recolhimento rápido de linha quando se usam algumas iscas de superfície, de mesmo modo que precisam ser capazes de suportar as corridas dos grandes trairões, razão pela qual não se deve descuidar deste detalhe.

Linhas: As melhores linhas para este tipo de pesca são as de multifilamento, devendo ser de resistência de no mínimo 20 libras para os tucunarés não precisando ultrapassar 40 libras de teste para o caso dos trairões. Usando linhas dentro destes parâmetros não tivemos perdas! Se, contudo o pescador sentir-se inseguro, pode levar linha de 50 libras.

Nota do autor: Diante de natural dificuldade para se descobrir a forma correta da grafia da palavra miçu, miçú, ou missu, ou ainda, missú, chegamos à conclusão de que a forma mais adequada seria “missú”, muito embora a grafia “miçu” venha aqui adotada por percebê-la no nome fantasia da pousada.

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14 comentários em “Tucunarés e Trairões no Rio Suiá-Miçu

  1. Boa tarde, Sr Domingos!

    Que lugar maravilhoso!
    O Sr bem sabe do meu desejo de pescar por essas paragens e até mais ao norte, no São Benedito…..sou novo ainda….chego lá!

    Fantástico o texto! Fantásticas as fotos do entorno do rio! Fantásticas as fotos das capturas!

    Forte abraço!

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    1. Grande Luciano, grato pelo comentário! Na verdade eu nunca imaginava que um dia viria a ser possível pescar em locais assim, mas como bem sabe, você que é Judoca, tudo tem seu tempo e sua forma de se apresentar, de maneira que os meus dias para isso chegaram. Assim, teus dias também chegarão, com certeza! Forte abraço, meu Amigo!

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  2. Sensacional esse festival de capturas com variedades de tucunarés, e como visto as maiores trairões veio justamente contigo Bomediano, como sempre as imagens são fantásticas na vida selvagem. feliz é o fotografo que jamais tira a mesma foto igualmente nas frações de segundos que as sucedem.

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    1. Grande Roque, na verdade quando o local visitado é igual a este, tudo se torna mais fácil, tanto as capturas, quanto as fotos e também as ideias para escrever o texto, de maneira que posso me sentir um privilegiado por poder pescar em locais como este. Como sabe, um ano depois, repeti a jornada e foi igualmente gratificante a ponto de render nova postagem, que estarei fazendo subir dentro de alguns dias. Grato pelo comentário e um forte abraço.

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    1. Grande Alexandre (acho é você mesmo, né?) me alegra tua presença aqui! Aqui no blog tem uma matéria que nunca tinha sido publicada sobre uma jornada aí pertinho de você. Dá uma olhada lá no título: O rio do Ouro e o Ouro do Rio. Como estão as pescarias aí no Teles Pires e região? Forte abraço!

      Curtido por 1 pessoa

  3. Sim sou eu, vou ver a jornada sujerida mestre Bome. Tenho pescado pouco, mas tem uma novidade por aqui, o pirarucu está reproduzindo a doidado nos rios da região. Esse ano a minha meta é capturar um no plug.

    Curtido por 2 pessoas

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